23 novembro 2010

como se nunca

Nem o café vence
O aroma que reinvento
Febril
Em carne viva
Da carne
Juicy que só tenra
Dele
Fogueada
Aos meus toques
Cottonmouth
Céu e boca
Torrenciais

Avistando
Em mim
Um si
Ele ri
Como se nunca
tenha fim.

Tarco Lemos

Nenhum comentário: