13 dezembro 2011

Para refletir

"Quando se examina o que é que, de ordinário, prende os homens mais a uma opinião que a outra, descobre-se que não é a penetração da verdade e a força do raciocínio, mas algum laço de amor-próprio, de interesse ou de paixão. Este é o peso que move a balança e que nos determina na maior parte de nossas dúvidas; é o que dá o impulso maior aos nossos juízos e que nos prende a eles com mais força. Julgamos as coisas não pelo que são em si mesmas, mas pelo que são em relação a nós; e a verdade e a utilidade, para nós, não passam da mesma coisa." La Logique du Port-Royal

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