A Bienal do Livro do Ceará faz parte do calendário das melhores feiras de livros realizadas no Brasil. O evento acontece regularmente desde 1994, com nome inicial de FEBRALIVRO. Desde a FEBRALIVRO, até a 6ª Bienal Internacional do Livro do Ceará, em 2004, o Centro de Convenções de Fortaleza tem sido o local escolhido para acolher o evento. Eis o 7°:
“Era uma vez... Mil e uma histórias” é a temática da Bienal este ano, inspirada na obra-prima da literatura universal “As mil e uma noites”, com seus personagens fantásticos Aladim e o Gênio da Lâmpada Maravilhosa, que originou toda uma estirpe de narradores em todo o mundo.
Alguns dos autores convidados: Afaf El Sayyed, Ana Maria Machado, Bartolomeu Campos Queiróz, Benjamim Abdala, Carla Caruso, Eduardo Coutinho, Fabricio Carpinejar, German Jamillo, Heitor Ferraz, Ignácio Loyola Brandão, José Carlos Fernandes, Lira Neto, Luis Fernando Veríssimo, Marina Colasanti, Mariana Veríssimo, Nélida Piñon, Pasquale Cipro Neto, Pedro Bandeira, Paul Achcar, Ricardo Kelmer, Roger Melo, Waldomiro Vergueiro, Walcy Carrasco, Zé Boca, Ziraldo, entre outros.
Sim, Traças S/A também esteve lá, cada um mais disperso que o outro nos encontros e desencontros cerceantes entre stands e estantes repletas de livros, revistas, periódicos e afins (mais caros do que nunca, é bem verdade, com toda essa carência nossa culturALL). Para todos os gostos (espaço para ilustradores, contadores de histórias, cordel, café literário), idades (vasta programação infanto-juvenil), credos (de auto-ajuda, esoterismo a editoras religiosas ou não, nacionais e internacionais), amontoados sem fogo inquisitório que nos crispavam a vista e nos permitiam leve degustação de orelhas e páginas. Tantas atrações, palestras, cursos, lançamentos, performances, vídeos, que acabávamos por não nos deter em quase nada. Foi bom rever os amigos de faculdade, conhecer novas pessoas de outras universidades do país, prestigiar antigos professores e nos familiarizar com os novos leitores e escritores. No fundo, não sei se foi olho grande ou falta de percepção veraz do todo da feira, mas esperava mais...
“Era uma vez... Mil e uma histórias” é a temática da Bienal este ano, inspirada na obra-prima da literatura universal “As mil e uma noites”, com seus personagens fantásticos Aladim e o Gênio da Lâmpada Maravilhosa, que originou toda uma estirpe de narradores em todo o mundo.
Alguns dos autores convidados: Afaf El Sayyed, Ana Maria Machado, Bartolomeu Campos Queiróz, Benjamim Abdala, Carla Caruso, Eduardo Coutinho, Fabricio Carpinejar, German Jamillo, Heitor Ferraz, Ignácio Loyola Brandão, José Carlos Fernandes, Lira Neto, Luis Fernando Veríssimo, Marina Colasanti, Mariana Veríssimo, Nélida Piñon, Pasquale Cipro Neto, Pedro Bandeira, Paul Achcar, Ricardo Kelmer, Roger Melo, Waldomiro Vergueiro, Walcy Carrasco, Zé Boca, Ziraldo, entre outros.
Sim, Traças S/A também esteve lá, cada um mais disperso que o outro nos encontros e desencontros cerceantes entre stands e estantes repletas de livros, revistas, periódicos e afins (mais caros do que nunca, é bem verdade, com toda essa carência nossa culturALL). Para todos os gostos (espaço para ilustradores, contadores de histórias, cordel, café literário), idades (vasta programação infanto-juvenil), credos (de auto-ajuda, esoterismo a editoras religiosas ou não, nacionais e internacionais), amontoados sem fogo inquisitório que nos crispavam a vista e nos permitiam leve degustação de orelhas e páginas. Tantas atrações, palestras, cursos, lançamentos, performances, vídeos, que acabávamos por não nos deter em quase nada. Foi bom rever os amigos de faculdade, conhecer novas pessoas de outras universidades do país, prestigiar antigos professores e nos familiarizar com os novos leitores e escritores. No fundo, não sei se foi olho grande ou falta de percepção veraz do todo da feira, mas esperava mais...
Pal
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