 Você faria amor comigo? Você faria, meu amigo? Assim, sem conseqüência nem causa, só por experimentar? Melhor, desfrutar, já que somos tão íntimos, atingiríamos o ápice da intimidade, o clímax legítimo. Só nós dois, nus, travestidos de casal sem aliança, já que somos irmãos de alma, não de sangue. Sem laços de sangue para nos prender, sem a tragédia culposa por não se tratar de um ato incestuoso, nem monstruoso aos olhos que nunca irão nos ver. Ninguém precisa saber, não é mesmo? Não importa. Cabemos entre quatro paredes, um aparelho de som às alturas, nossos CDs de Rock ácido e algumas garrafas de cerveja. Os cigarros ficam para depois, quando estivermos exauridos, restando apenas cinzas.
Você faria amor comigo? Você faria, meu amigo? Assim, sem conseqüência nem causa, só por experimentar? Melhor, desfrutar, já que somos tão íntimos, atingiríamos o ápice da intimidade, o clímax legítimo. Só nós dois, nus, travestidos de casal sem aliança, já que somos irmãos de alma, não de sangue. Sem laços de sangue para nos prender, sem a tragédia culposa por não se tratar de um ato incestuoso, nem monstruoso aos olhos que nunca irão nos ver. Ninguém precisa saber, não é mesmo? Não importa. Cabemos entre quatro paredes, um aparelho de som às alturas, nossos CDs de Rock ácido e algumas garrafas de cerveja. Os cigarros ficam para depois, quando estivermos exauridos, restando apenas cinzas.Daí, então, ressurgiremos do cliché se for bom para você! Quero ver a resposta em seu suor baratinado, quero sentir o gosto dela, da boca barata dando com a língua nos dentes e dançando com meu corpo. Feitos duas serpentes em ritual de acasalamento. O momento é este, meu caro. Aproveite enquanto meu coração não se dilata! Minhas veias se irrigam, querem as tuas mãos diletas para fazerem a colheita. Seja bem-vindo a bater em minhas portas, estão prontas, repletas para a invasão: com castelo, espada e princesa...
Pal
 
 
2 comentários:
Demofictícia, pois é...
Não há palavra que a expressão da alma abarque.
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