Pensando bem, o talo nu me excita. O visgo abrilhanta as ânsias de me roçar sem fim nem fundo no leva e traz das gordas ancas. O peso dos meus quadris embala o ritmo, meto para dentro, depois abro e subo e desço e me tranco. Quero prender a cabeça enquanto o escroto balança, arremessando seu peso peludo entre um orifício e outro. Sobe um cheiro queimando, o que me leva às águas, o que o arremessa ao banho rápido. Lavamos nossas espumas naturais para dar vazão a outras perfumativas. De repente ele me ensaboa feito eu a criança, empurra o dedo, acostuma o meu traseiro a trazer tão logo tamanha importância. Depois enfia com zelo a ponta da grossa, metendo com tudo o todo com gosto. Ao gemer de felicidade sem dores, mostra através do embaçado no espelho o nosso engate.
Dessa vez eu o lavo, escorrego o punho fechado sobre seu ereto, tirando meu sujo, pro-pondo à língua derrapagem. Não contenho saliva e o sorvo ainda molhado. Urra. Flutuamos até o quarto. Desta vez, deitados invertidos nos sugamos sem pressa. Sua lambida esguia me faz contorcer os mais invisíveis músculos. Eu me entreabro. Vou chupando do outro lado, acelerando os lábios. Inchaços. Ele encontra meu ponto a latejar em seus dentes e não mais suporto segurar o gozo por mais tempo. Eis então que me debato. Seu líquido prestes a jorrar me causa enjôo e interesse. No ápice, ele enfia os dedos nos meus cabelos, empurra minha boca para o sabor da excrescência leitosa. Sinto, cuspo, limpo as gengivas no lençol e me cubro.
Pal
2 comentários:
Desculpa se o intuito foi meramente estético, mas, putz, fiquei com tesão. Vou fazer uma ligação agora...
HAHAHAHAHA! Intuitos não, por favor, intenções... E segundas!
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