04 dezembro 2006

Como Escrevo?

“A tarefa levou [o autor] a auscultar inúmeras
fontes literárias, nacionais e estrangeiras,

a fim de que respondam acerca do modo como os
artistas
da palavra se comportam no momento
de lançar no papel
ou na tela do computador
os signos particulares de sua criação.

Aqueles que se tornarão o deleite e a paixão do leitor.
Serenos ou aflitos, calmos ou nervosos, lúcidos
ou
ingênuos, na obra desfilam incontáveis
escritores
a revelar mais uma faceta da
imorredoura ilusão literária.”
(Fábio Lucas)

“Clarice Lispector escrevia com a máquina no colo.
Hemingway escrevia de pé.
García Márquez tem de fazer a ponta em uma
dúzia de lápis, antes de começar —
lápis que, diga-se de passagem, ele não usa.
Uns trabalham ao som de música, outros desenham.
Ou seja: nesta atividade, a regra é não ter regras.
É o que José Domingos de Brito nos mostra na fascinante
coletânea que organizou. O que nós temos aqui é
um passeio pelo mundo do trabalho literário.” (Moacyr Scliar)

“Quem não gosta de saber
como as coisas são feitas? Por que os bastidores exercem
tanto fascínio? [...] Este livro do Brito pertence
a uma série que busca desvendar mistérios
da criação. São muitos. Como os escritores escrevem?
Por que escrevem? Cada um tem um processo,
um método, um sistema, uma idiossincrasia,
uma superstição e muitas manias. [...]

O embrião da criação é infinito,
maravilhoso,
delicioso, divertido,
ameno ou sofrido, repleto
de
an
gústia ou prazer.
Tudo isso, Brito tenta mostrar

em um livro que nos alegra,
nos estimula.”

(Ignácio de Loyola Brandão)

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