[Proibido para menores]
Grito contigo ao vento
E ao relento sinto frio... na barriga
A vastidão desolada do ar em movimento
Faz do momento um rio tinto sem intriga
Em compasso com as ondas surdas
E o tráfego de vozes absurdas, urgentes
Ouve o silêncio, ele não mente
Tua função: deter gente na curva
Afogar o trânsito, o fluxo
Do luxo em avesso, preta piscina
Turva lodaçal a própria sina
A cheia de baba, na seca, embebia o sal humano
A vingar o desespero, soco nas entranhas
Punho suado no marco da dor
Irmã estranha daquilo que sou
Irmão conhecido daquilo que não sou
Gritemos soul soul soul!
Trajando um modelito básico preto: TARCO ZAN
Vestida de verde ver dever: PAL, a voz silente
Vestida de verde ver dever: PAL, a voz silente
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