21 novembro 2008

O Peido que a Nêga deu quase não passa no cu

A nêga tinha comido
Na panela do cigano
Pimenta sebo e tutano
Cebola e peba dormido
Foi tão grande o estampido
Que o chão estremeceu
Foi ouvido em Hirojima e até no Pageú
Toda praga de urubu da caixa prego desceu
O peido que a nêga deu quase não passa no cu

ZÉ LIMEIRA, o poeta do absurdo.

Um comentário:

Unknown disse...

todos peidam eu tmbm sou peidona, kkkkkkkkkkkkkkk